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*10 raças de cachorros que vivem mais tempo*

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O momento de despedida do nosso companheiro canino costuma ser muito triste. Quem não gostaria de ter um cachorro que vivesse para sempre?
Infelizmente, o tempo de vida dos cães é muito pequeno quando comparado com os humanos.
Entretanto, a quantidade de anos que um cachorro vive costuma variar bastante de acordo com a raça.

Segue uma lista com as 10 raças de cachorros que costumam viver mais tempo:

Dachshund (12 a 15 anos)


Poodle (14 a 18 anos)


Pug (12 a 14 anos)


Beagle (13 a 16 anos)


Lulu da Pomerânia (15 anos ou mais)


Chihuahua (12 a 20 anos)


Lhasa Apso (12 a 15 anos)


Boston Terrier (11 a 13 anos)


Shnauzer Mini (12 a 14 anos)


Maltês (15 a 18 anos)


Lembrando que isso é apenas uma expectativa de vida, baseada na média de anos que essas raças costumam viver. Pode ocorrer uma variação para mais ou para menos, que vai depender de inúmeros fatores, inclusive doenças.
Apesar de não estarem na lista, os vira-latas também costumam viver bastante.

Referência: Pawnation


*Seu gatinho pode viver por muitos anos*

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Lindos e tranquilos, os gatos são a companhia ideal para o lar. Se você proporcionar os cuidados que eles precisam, esses carinhosos bichinhos lhe farão companhia por muitos anos.

Bom caçador
O gato é um felino carnívoro e, por instinto, caça roedores e pássaros. No mundo, existem cerca de cinqüenta raças de gato domésticos, embora 80% dos bichos pertençam à raça comum européia, com suas variações da cor vermelha, preta, branca ou tricolor. O gato persa é mais pacífico, e o siamês se destaca como caçador e guardião. As raças angorá (de nariz achatado e pêlo longo) ou o Sagrado da Birmânia precisam de mais cuidados com o pêlo. Quanto à escolha do sexo, machos e fêmeas têm as mesmas características de inteligência e, embora as fêmeas tenham a tendência de ser mais caseiras e os machos mais independentes, a castração atenua essas diferenças.

Higiene e Saúde
Um recipiente à disposição com água e outro com ração balanceada de boa qualidade é a dieta ideal; o gato vai comendo durante o dia a quantidade calórica de que necessita. Além disso, precisa ser vermifugado semestralmente e vacinado contra a raiva anualmente. Para proteger seu gato contra o complexo respiratório dos felinos, é aplicada a vacina tríplice viral felina. Em alguns países, também é comercializada a vacina contra a leucemia felina. Os gatos não têm carrapatos, mas têm pulgas; para eliminá-las, você precisa aplicar algum produto específico e fumigar a caminha e as áreas da casa onde ele costuma ficar.

Longa vida
A castração tem muitas vantagens para esses bichinhos. Um dos motivos é que as viroses são transmitidas sexualmente ou através do sangue. O contágio acontece nas brigas ou acasalamentos, e o animal castrado perde interesse sexual e não sai para brigar por fêmeas nem para ter relações com machos. Além disso, uma fêmea castrada entre os seis e oito meses de idade diminui em 99% a chance de contrair tumores mamários, além de evitar tumores uterinos, infecções e problemas de diabetes. É melhor castrar os machos com cerca de um ano de idade, para permitir o desenvolvimento sexual e evitar futuros problemas na uretra.

Sabe quantos anos vive um gato? “Hoje em dia, um mascote bem alimentado, castrado e vacinado corretamente pode chegar a viver até 30 anos”, afirma o veterinário Diego Farjat, que tem um gato dessa idade entre seus “pacientes”. Cuide bem dele, e a vida média do seu bichinho será de doze a quinze anos de idade.

Fonte: discoverymulher.uol.com.br

Diga NÃO aos cães miniatura!

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Na busca por um novo companheiro da raça Yorkshire Terrier, há uma verdadeira corrida pelo exemplar menor. E cada vez mais outras raças são incluídas nessa busca pelo menor exemplar, como o Shih Tzu, o Pug etc. A maioria das pessoas desconhece como pode ser grande a diferença de convívio determinada por tamanhos diferentes.

O padrão oficial da raça, publicado pela Confederação Brasileira de Cinofilia, filiada à Federação Cinológica Internacional, estabelece que um Yorkie adulto deverá ter o peso maximo de 3,150kg, sem estabelecer peso mínimo.

Para atender à procura, o York acabou subdividido em denominações não reconhecidas oficialmente pela Cinofilia.

Nos anúncios de venda, os nomes mini, micro, zero ou anão são geralmente atribuídos para exemplares com o peso abaixo de 1,5kg. Essa classificação decorre da diferença de peso e tamanho facilmente perceptível entre Yorkies, além das variações comportamentais tornarem-se mais óbvias à medida que o porte diminui.

Isso é muito preocupante. Embora não se determine limite mínimo de peso, é sabido que exemplares com menos de 1.5kg tem maior tendência a desenvolver uma série de problemas, a começar pela extrema fragilidade física. As fêmeas miniaturizadas nem sequer conseguem ter partos normais, requerendo cesarianas. Além disso os cães frequentemente apresentam moleira aberta, epilepsia, hidrocefalia e várias caracteristicas de nanismo, como cabeça abobadada e olhos redondos demais. Na verdade, dificilmente um York miniaturizado tem aparência bonita e saudável. Em geral, é desproporcional.

Hoje já há informação suficiente para que todos saibam que a miniaturização do York assim como de qualquer raça é extremamente prejudicial à saúde dos cães. Não há justificativa para estimulá-la. O consumidor precisa ser consciente. Por mais que achem encantador um cãozinho miniaturizado, não deve comprá-lo. Do contrário está contribuindo para que criadores inescrupulosos os continuem produzindo.

É claro que as vezes, mesmo numa criação séria e planejada nasce um filhote ou outro menor do que o ideal, mas estes devem ser afastados da procriação caso sua caracteristicas fujam do padrão da raça.

No Brasil, a questão da miniaturização é tão grave que criadores sérios não estão conseguindo competir com os termos mini, micro, zero e anão.

Maltês miniatura
Tudo isso acaba gerando resultados nocivos. Muitos que se dizem “criadores”, a fim de atender a demanda, tentam conseguir exemplares cada vez menores. O resultado é o nascimento de cãezinhos tão frágeis que exigem tratamento diferenciado. Esses exemplares começam a ter as características da raça diluídas. Os exemplares saem disformes e podem até ser classificados como verdadeiras aberrações. E esse tipo de ocorrência é observada na maioria das vezes.

 Lembre-se: A criação oficial não gera e não usa os termos anão, micro ou mini.

Quem procura por esses exemplares minúsculos é tão responsável pelo problema quanto quem o produz. 


Gif

Antes de comprar um animal de estimação, visite ongs ou feirinhas de adoção de animais. Lá, certamente você encontrará um amiguinho tão lindo, carinhoso, fiel e companheiro como qualquer outro de raça.



*Câncer de pele em gatos e cães*

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O câncer de pele não é exclusivo dos seres humanos, infelizmente. A exposição prolongada ao sol é responsável pela incidência de câncer de pele em cães e, principalmente, em gatos. Os bichanos são mais propensos em razão do hábito de passar horas tomando banhos de sol. Como os danos dos raios ultravioleta são cumulativos, a maioria dos casos envolve animais idosos.



Áreas mais afetadas: regiões do corpo com pelagem menos densa. Nos gatos, as lesões malignas tendem a surgir nas pálpebras, no focinho, na parte interna das orelhas e na região entre os olhos e as orelhas. Nos cachorros, a área de risco é o abdômen.

Prevenção:é possível proteger as áreas de pouca pelagem com protetor solar FPS 30 tradicional, desde que sem perfume e hipoalergênico. Como os gatos têm o hábito de se lamber constantemente, o ideal seria evitar os longos banhos de sol.

Tratamento: consiste na remoção cirúrgica ou na crioterapia, em que a lesão é queimada com nitrogênio líquido. Parece simples e até pode ser, quando ela surge na barriga. Nos gatos, porém, a doença afeta pálpebras, orelhas e focinho, o que pode resultar em deformação da face. Vale frisar que, quanto mais precoce o diagnóstico, maiores são as chances de cura.


Raças com maior risco de desenvolver a doença: animais de pelagem curta e branca. Como os tumores malignos costumam aparecer na cabeça, gatos e cães bi e tricolores, como fox paulistinha, bull terrier e whippet, também podem desenvolver a doença.



Fonte: Veja

Qual o melhor pet para seu filho?

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Descubra o pet mais indicado para seu filho e as características de cada um no texto a seguir.

1. Cães de grande porte
Eles são sociáveis, dóceis e capazes de conviver bem com diferentes tipos de pessoas. São cães brincalhões e ativos, além de serem suficientemente fortes para aguentar abraços e apertões apaixonados de donos mais carinhosos. Por outro lado, por serem grandes, estes cães podem machucar os donos sem querer. “Por isso, onde há bicho e criança é sempre bom ter um adulto por perto”, alerta a veterinária Cristiane.

Raças: labrador, golden retriever, boxer, border collie, dálmata e pastor-alemão. A expectativa de vida dificilmente ultrapassa os 20 anos.

Indicados para crianças amorosas, cuidadosas, ativas e até mesmo as mais desajeitadas. É recomendável que os pequenos tenham pelo menos cerca de 4 anos de idade.

2. Cães médios e pequenos
Em um primeiro momento, eles parecem ser a opção ideal: o tamanho e a fofura, principalmente dos filhotes, são atrativos irresistíveis. Mas nem todas as raças desses cães são indicadas como bicho de estimação. “O poodle, por exemplo, é uma raça ciumenta, que compete com as crianças. Assim como o yorkshire, também mais agressivo”, alerta Cristiane. Para os cachorros pequenos, uma regra é geral: são mais sensíveis e menos resistentes a apertões, quedas e brincadeira brutas.

Raças: maltês, shitzu, beagle e lhasa apso são os mais recomendados. Eles têm o temperamento mais doce e paciente. O pug, famoso depois do filme “Homens de Preto 2”, tem temperamento bonachão, late pouco e aguenta arroubos supercarinhosos expressos em apertões.

Indicados para crianças sensíveis, calmas e cuidadosas. Satisfazem as crianças mais delicadas. É recomendável que as crianças tenham maturidade para entender que são bichinhos tão pequenos quanto os próprios donos.

Contraindicados para crianças mais desajeitadas ou hiperativas.

3. Gatos
O felino carrega um fardo injusto de longa data: o de bicho traiçoeiro, arisco e interesseiro. “O problema é ter um gato querendo um cachorro. O gato é mais independente, sim. Mas conhece o dono, gosta da casa e vem esperá-lo na porta”, ressalta Audrey Haag, veterinária especializada em cães e gatos. Diferentemente dos cães, gatos suportam a solidão por mais tempo. Por isso são recomendados para famílias que se ausentam de casa por longos períodos.


Raças: o persa é mais dócil e tranquilo, o siamês um pouco mais agitado. Mas os vira-latas são os mais queridos e adotados pela criançada. 
A expectativa média de vida varia entre 15 e 20 anos.

Indicados para crianças afetivas, crianças que não exigem reciprocidade em tempo integral e crianças compreensivas – capazes de entender que se o gato está em cima do armário é porque está com sono e quer sossego.

Contraindicados para crianças menores de 5 anos.

4. Coelhos
Dóceis, eles não são grandes nem pequenos demais, vivem tanto soltos como presos e podem ser pegos e acariciados sem traumas. E mais: são mais inteligentes do que imaginamos. Segundo a veterinária Cristina, os coelhos têm uma capacidade de aprendizado impressionante. Se ensinados desde pequenos, são capazes de urinar e defecar em lugar correto, exatamente como cães e gatos.

Para as fraturas não serem constantes, quem pretende ter um coelho em casa deve proporcionar um ambiente favorável ao amortecimento de quedas, pois eles têm estrutura esquelética frágil. Coelhos vivem, em média, de 5 a 10 anos.

Indicados para crianças delicadas e menores.

Contraindicados para crianças muito fortes e pouco cuidadosas.

5. Hamster e gerbil
Pequenos roedores, o hamster e gerbil são facilmente confundidos. Embora apresentem algumas semelhanças, como bom grau de docilidade, um não é sinônimo do outro. O gerbil tem um rabo comprido e é conhecido como Esquilo da Mongólia. Os hamsters são mais populares, principalmente os sírios e chineses. O gerbil tem hábitos diurnos e noturnos e precisa de companhia para garantir boa saúde e assegurar seu temperamento.

Ambos são ótimas opções para crianças que querem se divertir sem interagir diretamente com o animal. Acessórios como gangorras, rodas, tubos e casinhas garantem uma gaiola bem divertida para os bichinhos. Eles vivem de 3 a 4 anos.

Indicados para crianças dóceis, observadoras e contemplativas.

Contraindicados para crianças desajeitadas, crianças menores de 4 anos, famílias que não toleram barulho à noite (o hamster tem hábitos noturnos).


6. Chinchila e Porquinho-da-Índia
Roedores maiores, as espécies são em geral muito dóceis (as chinchilas tendem a ficar mais ariscas na idade adulta) e de forte apelo para quem quer um bichinho fofo sem ter espaço disponível. Tranquilos, têm hábitos semi-livres (vivem na gaiola, mas podem ser soltos no ambiente familiar) e requisitam cuidados diários um pouco menos exaustivos. A chinchila exige mais delicadeza no trato. É um roedor mais reservado e precisa de uma rotina regrada, descansando durante o dia e ativo à noite.

Indicados para crianças afetuosas e cuidadosas

Contraindicados para crianças menores de 4 anos

7. Peixes
A interatividade quase não existe. Mas os cuidados de alimentação e limpeza aproximam as crianças dos bichinhos, estimulando a responsabilidade de forma divertida. Segundo o aquarista profissional William Sugai, o peixe é um ótimo bicho de estimação para um iniciante. “Não requer passeios e é relativamente fácil de cuidar”.

Espécies: os mais recomendados são o Kinguio e o Beta, ambos de água-doce, mas com comportamentos e necessidades diferentes. O Kinguio é aquele peixinho dourado, clássico dos aquários caseiros. É resistente, barato e se alimenta apenas de rações comerciais facilmente encontradas. O Beta é o famoso peixe solitário. Por ser mais agressivo, precisa de um aquário só para ele. Mas ele não exige muito espaço e seu recipiente dispensa oxigenação.

Indicados para iniciantes no mundo pet, crianças observadoras, curiosas e contemplativas.

Contraindicado para crianças muito pequenas ou que gostem de contato.

8. Quelônios (cágados e jabutis) 
Apesar de serem animais de baixa interatividade, são muito requisitados por não oferecerem grandes riscos no convívio familiar. A comercialização de quelônios está proibida no estado de São Paulo. Para adquirir um, é necessário importá-lo de outros estados e verificar se o petshop ou criador em questão está autorizado legalmente pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).

Os jabutis são terrestres, vivem bem em jardins e têm hábitos alimentares muito saudáveis, comendo muitas frutas e legumes. Já os cágados são mais comprometedores, pois crescem muito e não podem viver eternamente em pequenos recipientes.

Indicados para crianças passivas, tranquilas e observadoras.

Contraindicados para crianças hiperativas e pouco cuidadosas.

9. Aves
O melhor é preferir aves que possam viver mais livres no ambiente de seus donos. “As aves de dedo proporcionam mais interatividade. Elas permitem o contato físico, além de assobiar, imitar sons e responder aos sinais dos donos”, recomenda a veterinária Cristina Fotin, especializada em animais silvestres. Quem optar por este tipo de animal deve ficar atento na hora da compra. Todas as aves da fauna silvestre devem ser vendidas com nota fiscal e anilha (anel na patinha), autorizadas pelo Ibama. “Somente assim a legalidade e procedência saudável estão garantidas”, alerta Cristina. Mas pássaros de origem estrangeira (como a calopsita e o periquito australiano) não precisam de autorização.

Raças: calopsitas e periquitos australianos são os mais procurados. As calopsitas, aves da vez, podem viver de 12 a 15 anos.

Indicadas para crianças tranquilas e cuidadosas. A supervisão de um adulto é importante, pois as aves são curiosas e podem engolir objetos tóxicos.

Contraindicadas para crianças menos delicadas ou crianças menores de cinco anos.

Não recomendados:

Para algumas pessoas, quanto mais raro ou exótico for o animal de estimação, melhor. Mas pensamentos como esse podem levar a fins desastrosos. Todos os répteis, como cobras, lagartos e iguanas, estão proibidos de comercialização pelo Ibama. Adquirir qualquer um desses bichinhos como pet significa contribuir com o tráfico ilegal de animais e com a destruição de diversos ecossistemas em alerta.

Pequenos primatas, como macacos-prego e saguis, são legalizados, mas são muito curiosos e acabam se colocando em risco se forem criados soltos na casa e não em um viveiro. Além disso, eles têm alto potencial de transmissão de doenças e acidentes com mordeduras.

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“Uma criança que cresce com um bichinho aprende desde cedo a respeitar a vida e a natureza de uma maneira ativa, compreendendo com naturalidade os cuidados e carinho que essa relação exige”

Odor desagradável em seu cachorro? Veja algumas dicas para amenizar esse problema.

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Com a rotina acelerada e os compromissos do dia-a-dia, procuramos simplificar e sempre que possível, optar por coisas mais práticas.

Pensando nisso, será sugerido nessa postagem, duas receitas caseiras simples e práticas. Elas podem ser utilizadas para dar um banho a seco nos seus animais de estimação, e também para limpar e perfumar sua casa.

Essa é a receita mais simples. Para prepará-la são necessários apenas três ingredientes:

• 1 litro de água morna

• ½ copo de vinagre de álcool

• 1 colher (de sopa) bicarbonato de sódio

Misture os três ingredientes em uma vasilha, molhe um pano macio na composição e torça-o para que ele fique apenas úmido na hora de passar no animal. Repita sempre essa sequência.
Misture os ingredientes em um recipiente grande, uma vez que o vinagre e o bicarbonato efervescem quando são usados juntos. Depois você pode colocar o líquido em um frasco menor.

O vinagre será responsável por tirar cheiros e dar brilho ao pêlo, assim como o bicarbonato, que também ajuda a tirar certos odores. Se o animal estiver muito fedido, você pode encharcar o pano e secar bem o animal depois.


Essa receita é útil para filhotes e animais mais velhos em dias frios ou animais que não se deixam banhar com água e sabão, por medo ou estresse. São práticas também como auxiliar na limpeza do pêlo e para retirar odores desagradáveis da pele, substituindo alguns banhos, diminuindo assim a frequência do banho com água e sabão, mas nunca eliminando-o.

Limpeza do ambiente, outra dica importante:

Com mais alguns ingredientes, você também pode utilizar o banho seco para tirar mau cheiro de objetos, como a caminha do cachorro, por exemplo.

• 1 litro de água

• ½ copo de vinagre de álcool

• 1 colher (de sopa) bicarbonato de sódio

• ¼ copo de álcool

• 1 colher (de sopa) de amaciante

A composição pode ser borrifada sobre tecidos em geral: sofás, almofadas, camas de cachorro, cortinas, travesseiros, cobertores, roupas. Ele tira o mau cheiro e ainda deixa com o perfume do amaciante.

A solução também limpa carpetes, mofo de roupas, interior de armários, estofados e teto do carro, principalmente para quem fuma no carro, e tira cheiro de chulé dos tênis. Além disso, ele pode ser usado para lavar um tecido, no caso de uma limpeza mais profunda, sem medo de estragá-lo.

O líquido pode ser usado até mesmo como aromatizador de ambiente, bastar substituir o amaciante por gotinhas de essência.

Dica: Não exagere em nenhum dos principais ingredientes. Muito bicarbonato deixará resíduos, se usar muito amaciante ficará um pouco seboso e vinagre em excesso, emite muito odor.

Existem vários produtos industrializados que fazem a função da fórmula caseira acima.

Atenção!

O cheiro do seu cachorro também pode ser causado por outras doenças.
É muito importante a ida periódica à uma clínica veterinária. Ao fazer um exame completo, é possível que você descubra que a causa do odor causador de tanto incômodo é mais grave do que imagina.

                                                       
Entre as principais doenças causadoras do mau cheiro estão:

-doença periodontal;
-otite;
-miíase (bicheira);
-abscesso da glândula anal e outras...

E os gatinhos?

Gatos não têm cheiro e tomam banho sim, mas seu próprio banho. Eles possuem um sistema de limpeza tão eficiente que um bom banho de água e sabão pode ser dispensado. A língua do gato é áspera justamente para retirar a sujeira do seu corpo. Logo, um banho dado pelo dono pode ser dispensado. O dono pode dar um banho no gato caso ele esteja com parasitas, piolhos ou micoses. Fora isso pode dispensar.


*4 de outubro - Dia Mundial dos Animais*

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Ainda chegará o dia em que todas as famílias terão um animal amado e todo animal terá uma família que o ame.
Seja a semente da mudança!

Seja Humano, não maltrate os Animais!


*20 fatos importantes que todo dono de cachorro jamais deve esquecer*

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1. Nao se chateie comigo se eu corro e pulo em você quando chega em casa.
Eu só vivo por 10 ou 15 anos, sua presença é a hora mais agradável e que mais gosto . É muito difícil para mim quando você vai embora.

2. Me de um tempo para entender o que você quer de mim.

Não é sempre que acerto de primeira mas eu juro que estou fazendo o melhor que posso.

3. Confie em mim.

Assim como confio em você, preciso que você me dê sua confiança também

4.Não fique bravo comigo por muito tempo. E por favor não me prenda em algum lugar como forma de castigo.

Você tem familia e amigos para te animar, eu só tenho você.

5. Me deixe entrar em casa se o tempo estiver ruim.
O quintal não tem ar condicionado ou aquecedor. Não precisa me deixar subir no sofá, basta um cantinho na cozinha pra mim que ja estou muito melhor que largado sob o sol escaldante ou neve.

6.Fale comigo

Claro, a gente não fala a mesma língua, mas só de escutar a sua voz meu dia se ilumina de felicidade.

7. Se eu ficar com medo me dê conforto.
Você sabe muito mais sobre barulhos altos, pessoas estranhas e lugares diferentes que eu. Preciso ter certeza que voce me protegera pois me sinto muito mais seguro quando estou com você.

8.Lembre que nunca vou esquecer a maneira como me trata.
Me ensine que os humanos são feitos de amor e não dor. E nunca me deixe esquecer disso.

9.Saia de casa comigo.

Não importa se a gente sair pra brincar, passear ou sentar perto de uma árvore.As vistas, os cheiros e sons da natureza são alguns de meus maiores prazeres e quero compartilhar tudo isso com você.

10.Deixa eu fazer novos amigos.

Me apresente a outros cães, gatos e outros bichos. Pode ser que a gente não se de muito bem mas conhecer outros animais que cheiram ou se pareçam comigo tornam o meu dia muito melhor.

11. Me de um petisco de vez em quando.

Comida é uma das minhas coisas preferidas! Sei que você quer me manter com saúde e por isso não divide suas refeições comigo. Mas um biscoitinho se eu me comportar ou misturar alguns vegetais na minha comida é garantia de uma abanada de rabo empolgada!

12. Por favor, não me bata.

Tenho dentes que podem estraçalhar seus ossos. Ao invés disso te cubro de beijos babados e molhados. Assim como escolho não te machucar, peço que escolha não me machucar.

13. Compreenda se eu precisar de um tempinho só pra mim.

É raro, mas não é sempre que quero brincar ou ficar agarradinho com você. Em dias quentes posso preferir dormir no chão fresco à sua cama e com o passar dos anos minha energia para brincar não continuará a mesma. Não fique triste se isso acontecer, saiba sempre que te amo mais que tudo.

14. Mostra pra mim o seu mundo!

Nossa casa e o quintal podem ser os únicos lugares que conhecerei se você não me levar para suas aventuras.

15. Ensine-me novas coisas.

Aprender truques novos mantém minha mente ativa, e acima de tudo me da a aportunidade de deixar você orgulhoso de mim!

16. Deixa eu ficar sujo uma vez ou outra.

Fico louco com todos os cheiros diferentes da rua, principalmente se vejo uma poça de lama. Sei que da trabalho e você não quer limpar toda essa sujeira que faço todo dia, mas uma vez ou outra vai me deixar muito feliz!

17. Me toque!

Nada faz eu me sentir mais amado que quando você usa um pouco do seu valioso tempo para me fazer um cafuné na orelha, ou coçar aquele ponto que eu nunca consigo alcançar! Posso não enteder suas palavras mas entendo perfeitamente o que um abraço quer dizer.

18. Preste atenção se eu parecer diferente.

Pode parecer que estou sendo preguiçoso ou manhoso, mas pode ser que eu não esteja me sentindo bem. Não consigo cuidar de mim mesmo e preciso que você faça isso por mim.

19. Quando eu estiver velho, me ame da mesma maneira que me amou quando eu era um filhotinho.

Posso não ser tão fofinho quanto no dia que cheguei na sua casa mas com certeza meu amor por você não mudou nada. Por favor cuide do meu corpo quando ele não tiver mais tanta energia..

20. Me acompanhe durante minha jornada final.

Sei que vai ser difícil mas precisarei de você ao meu lado quando for a minha hora. Cada segundo até minha última respiração será muito mais fácil com você ao meu lado.

E quando eu não estiver mais aqui… não se esqueça dessas palavras ditas por um menino de 6 anos logo após perder seu cão de 10 anos.

“People are born so that they can learn how to live a good life; like loving everybody all the time and being nice, right? Well, dogs already know how to do that, so they don’t have to stay as long.”

Texto e imagens: caopanheirolabra.wordpress.com

Por qual técnica anestésica devo optar?

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Ficamos preocupados quando nosso animal de estimação apresenta algum problema de saúde. Quando o tratamento envolve algum tipo de procedimento cirúrgico, a preocupação é ainda maior, e o medo de que algo dê errado e arrisque a vida de nosso peludo nos tira muitas noites de sono. São várias as dúvidas e incertezas em relação ao melhor momento, melhor cirurgião, técnica cirúrgica mais adequada, e principalmente, melhor forma de anestesia. Faz-se necessário então esclarecer algumas coisas a respeito disso, para que o animal passe pelo procedimento com o mínimo de riscos e o máximo de benefícios.

A primeira coisa a ser considerada é tipo de procedimento que será realizado, sua complexidade e o estado geral do animal. Para ser submetido a um procedimento cirúrgico, é importante que o quadro clínico esteja o mais estável possível, pois sabemos que todo e qualquer procedimento implica em riscos (maiores ou menores) e toda droga utilizada altera em algum grau o sistema cardiorespiratório. Dessa forma, um bom exame clínico aliado a exames pré-operatórios é importante e necessário. Essa é a primeira etapa do processo, e se chama avaliação pré-operatória. Os principais exames que devem ser realizados incluem o hemograma completo, função hepática, função renal, e em alguns casos, eletrocardiograma e raio X de tórax. Isso porque a maioria dos anestésicos injetáveis tem metabolização hepática e são eliminados por via renal, além de exercerem ainda ação sobre o coração e pulmão, portanto as funções destes órgãos devem estar preservadas.

Anestesia local: utilizada em pequenos procedimentos, exames, biópsias, controle de dor aguda ou crônica. Técnica segura para animais críticos, podendo ainda ser utilizada no trans operatório em conjunto com a anestesia geral. Utilizam-se agentes que bloqueiam a condução nervosa quando aplicados localmente no tecido nervoso. O efeito é reversível, e após seu emprego há recuperação completa da condução nervosa.

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- Anestesia inalatória: consiste na administração do anestésico na forma de vapor através de um tubo endotraqueal, atingindo o pulmão e de lá a circulação arterial e por fim, o córtex cerebral, onde exercerá sua ação. O grande diferencial deste método é que o anestésico chega ao cérebro em forma de vapor, possibilitando maior rapidez nas alterações anestésicas. Não ocorre metabolização hepática nem eliminação renal, o fármaco é eliminado diretamente pelas vias respiratórias.

Vantagens:
- Idade não é fator limitante
- Pronta metabolização e eliminação
- Recuperação rápida
- Custo reduzido (menos anestésico e Oxigênio)
- Controle do tempo hábil e planos anestésicos

Desvantagens:
- Requer equipamento específico
- Profissional tecnicamente preparado

Indicações:
- Pacientes Idosos
- Nefropatas
- Hepatopatas
- Cardiopatas
- Animais obesos
- Cirurgias complexas e cruentas (neoplasias, amputações entre outras)

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-Anestesia injetável: nesse método o princípio ativo é injetado no paciente (por via intravenosa ou intramuscular), passa pelo sistema porta-hepático para ser metabolizado e depois alcança a circulação arterial, de onde vai até o córtex cerebral para exercer sua ação anestésica. A eliminação é, na maioria das vezes, pelo sistema renal.

Vantagens:
- Obtenção de bons planos anestésicos
- Praticidade de aplicação
- Pode ser utilizado como tratamento das intoxicações por anestésicos locais
- Dispensam aparelhagem específica
- Menor custo

Desvantagens:
- Biotransformação e recuperação tardias
- Relaxamento muscular limitado
- Carência de antagonistas específicos
- Depressão cardiorrespiratória dose-dependente

Indicações:
- Pacientes hígidos (saudáveis) e jovens (< de 7 anos)
- Procedimentos mais simples e rápidos (OSH, Orquiectomia, Laparotomia, profilaxia dentária entre outros)
- Felinos (adquirem bons planos anestésicos com anestesia injetável – dissociativa)

Conta Indicações:
- Cardiopatas, nefropatas e hepatopatas
- Pacientes idosos clínicos ou subclínicos (> 7 anos)
- Pacientes em choque
- Procedimentos muito complexos
- Cesarianas
- Pacientes muito debilitados

Embora a anestesia inalatória ofereça menos risco, não existe um método anestésico padrão, cada um terá seus prós e contras. É importante que o profissional sempre considere todos os fatores envolvidos, entre eles os custos, a viabilidade, a experiência, a saúde do animal, os exames complementares, a idade, e a partir daí decida o melhor caminho a seguir a fim de permitir um procedimento seguro e tranqüilo com uma recuperação rápida e plena.
Seu animal de estimação depende de você para ter uma vida saudável e equilibrada emocionalmente.
Esteja sempre atento às suas necessidades.

Referências :
SOARES, André Vasconcelos – Anestésicos Locais – Anestesiologia Veterinária, UFSM, 2010
SCHIESS, Guilherme – Anestesia Local: quando e como utilizá-la? – UNESP Botucatu, 2012
POLYDORO, Alexandre da S. - Anestesia Inalatória versus Injetável: uma visão realista de suas aplicações - Laboratório Hennemann, Canoas | RS, 2012

Cantinho da Tia Selma

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Hoje vou falar de um lugar muito especial que cuida de anjos...não aqueles com asas e auréolas, mas aqueles com focinhos, rabinhos... ;-) E olha, não tem nenhuma diferença, esses anjinhos peludos também nos amam, nos protegem e nunca nos abandonam.
Esse lugar chama Cantinho da Tia Selma. É um abrigo localizado na cidade do Rio de Janeiro e está necessitando de ajuda para continuar acolhendo e tratando dos seus animais extremamente sofridos, vítimas do descaso e abandono.

Vejam as fotos dos animais que a Selma e Fátima cuidam com todo carinho, amor e compaixão.





Como podemos verificar através das imagens, alguns cães estão muito doentes com problemas de pele e outras enfermidades.

Fátima Costa

Banco do Brasil

Agência: 3189-5

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*Saiba como distrair e acalmar animais que ficam sozinhos*

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Cães e gatos que enfrentam longos períodos diários de solidão podem desenvolver comportamentos compulsivos decorrentes da ansiedade.


Seu animal de estimação se lambe compulsivamente, provocando feridas pelo corpo? Os vizinhos reclamam que seu cão late ou chora o dia inteiro? Os móveis e, principalmente, a porta de casa estão sempre arranhados e roídos e seu cão nem é mais filhote? Se você respondeu "sim" a uma ou mais dessas perguntas, seu animal de estimação pode ser vítima da ansiedade de separação.

Em diferentes graus, os animais de estimação sofrem com solidão. Para os cães, que são mais sociáveis, a tristeza e o stress podem ser mais ou menos intensos de acordo com os hábitos do proprietário, o treinamento  a raça do animal. Até entre os felinos, que dormem praticamente o dia inteiro, a ausência de humanos pode incomodar bastante.


Treinamento – Para ensinar o animal a lidar bem com os momentos de solidão, o treinamento começa desde cedo. O zootecnista Alexandre Rossi, autor do livro Adestramento Inteligente, explica que os primeiros dias do cão ou do gato que acaba de chegar à casa nova são decisivos para determinar o nível de ansiedade do animal no futuro. Isolar na lavanderia o cãozinho que acaba de ser separado da mãe e dos irmãos pode ser desastroso – ele vai passar o resto da vida associando a solidão ao desespero dos primeiros dias. O ideal é deixá-lo sozinho gradativamente: apenas depois que ele se acostumar com a família nova e por poucos minutos. No caso dos felinos, o processo é inverso. “O gato recém-chegado se estressa ainda mais se for solto em um ambiente muito amplo. Deixe-o em um cômodo menor no primeiro dia e espere que ele comece a comer e a usar a caixinha de areia antes de liberar o acesso ao resto da casa”, diz Rossi.

Quando o animal é adulto, os hábitos do dono afetam principalmente os cães, que percebem alterações de humor dos humanos. Quando estiver saindo de casa, por exemplo, controle a tensão e a culpa, dê um ossinho para que ele associe sua saída a um prêmio, pegue a bolsa ou a carteira e vá embora. A recomendação dos especialistas para o momento da chegada vai doer mais em você do que nele: ignore seu cão enquanto ele estiver muito agitado. “Se o dono faz festa sempre que chega em casa, o animal fica ainda mais ansioso para ganhar carinhos e brincadeiras. O ideal é esperar ele se acalmar antes de dar atenção”, explica a veterinária Priscila Fragoso, do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo.


Companhia – Outra dica para quem não tem como evitar os períodos prolongados de solidão do bicho ou para quem mantém o cachorro exclusivamente no quintal é providenciar uma companhia, que pode ser outro cachorro ou um gato. Desde que, é claro, a convivência entre eles seja pacífica.

Fonte:veja.abril.com.br

Feliz Natal!

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Neste Natal vamos multiplicar Amor.
Que nossas mãos possam ser portadoras de paz,
de afagos, de carinho…

Que escorra delas os mais límpidos sentimentos,
de bálsamos, de alívio, de força, de luz…
Que possam ser espraiados na terra árida,
fazendo germinar o amor entre as pessoas.

Multiplicando a melhor essência de nós.
Fazendo-nos fortes em meio à tempestade.
Deixando-nos ver o Sol que nasce.
Que rompe a noite.
Que se faz dia.
Que se faz belo.
Que se faz vida!
Que se chama Amor.

(Jane Lagares)






Quer ter um pet bem educado? Confira as dicas.

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Educar um animalzinho não é tarefa fácil. Cães podem ser geniosos e ter reações inusitadas e antissociais. 

Na maioria das vezes, o problema é com os donos e não com os cachorros, os humanos não podem perder de vista a noção de hierarquia canina. Todo cachorro pertence a uma matilha, e toda matilha deve ter um líder. Se o cão percebe que não há um líder, ele vai ser o rei do pedaço.

Veja as dicas:

- Entenda como seu cão pensa. Tente compreender do que cada raça precisa.

- Lembre que você deve ser o líder. Não deixe que ele faça o que quiser. Voz firme e postura correta são fundamentais.

- Recompense o bom comportamento do cão. Pode ser com comida, como biscoitos e ossinhos, ou em forma de carinho. Escolha o momento certo para recompensar o cachorro.

- É importante repetir os mesmos comandos várias vezes. Cerca de 80% do treinamento é repetitivo, enquanto os outros 20% são associativos.

- Não incentive maus hábitos. Não é porque determinada atitude é “fofinha” que o cachorro pode fazê-la.

- Combine com toda a família os comandos que vão ser ensinados ao cão. Combine também as regras da casa para que o cão não se confunda.

- É importante oferecer diversas experiências para estimular o cérebro e os sentidos do cão. Exercícios físicos são fundamentais para não deixá-lo estressado e irritado. Muitos cães ficam agressivos por causa da solidão.

- O ideal é que o cachorro seja adestrado a partir dos dois meses de idade. Mudar um comportamento arraigado é sempre mais difícil.

- Continue reforçando o aprendizado do cachorro durante toda a vida dele.

- Cuide do ambiente do cão. Ele é extremamente importante para sua saúde e comportamento.

- Lembre-se: cães agem segundo instintos. Não se deve tratar um cachorro como se fosse um bebê, por exemplo, ou esperar que ele aprenda tudo sozinho.



Além de educar, dos cuidados básicos e visitas periódicas ao veterinário, seu animal de estimação necessita de atenção, carinho e muito amor. 
 Paz, amor, saúde e sucesso!

Seu cachorro tem medo de fogos. O que fazer?

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Porque cachorro tem medo de fogos?

Primeiro é importante entender o porquê do cachorro sentir tanto medo de fogos. O cão possui audição muito sensível, podendo escutar a origem do som em até 6 centésimos de segundo e chegando a escutar até 45 mil hertz.

Então, o som dos fogos (também alarmes e trovões) pode ser uma fonte de inquietação. Inicialmente essa sensibilidade se desenvolveu ao longo da evolução, com o intuito de detectar presas e aprimorar a comunicação com outros companheiros da matilha.


Veja algumas dicas para ajudar seu cachorro nesta hora.

-Em dias tranquilos, coloque o som de fogos para o seu cachorro ouvir e faça com que esse momento seja de brincadeira e diversão, para que ele associe o barulho a algo positivo.

-Ficar acariciando o cachorro nesse momento não o ajuda a se ajustar ao barulho, e sim, pode estar incentivando o medo que ele está sentindo.

-Se o seu cachorro precisa estar em seu lugarzinho seguro durante o tempo em que os fogos de artifício estão sendo soltos, deixe que ele se esconda.

-Às vezes o som da televisão ou do ventilador ajuda a abafar o barulho dos fogos lá fora.

-Mantenha a calma e projete essa confiança para o seu cachorro. Lembre-se que os cães são peritos em linguagem corporal e vão saber se você estiver só fingindo estar calma.

-Colocar um algodãozinho no ouvido do cachorro para que ele não escute com tanta intensidade o barulho.


-Colocar o cão em uma guia, sem estar apertada, para que ele não fuja
.
-Conferir o portão da sua casa. Essa atitude é importante pois muitos cães, quando estão com medo no momento dos fogos, fogem.

-Manter a coleira no seu cão, com idenficação, assim como considerar colocar um microchip no animal.

-Entre em contato com um homeopata para acompanhamento no tratamento de casos de ansiedade. Lembrando que nesse caso, o resultado não é imediato.

-Sempre converse com o seu veterinário sobre o problema. Em casos extremos, o profissional responsável pode prescrever um tranquilizante para que o cachorro mantenha a calma.

-Se possível, evite deixar seu cão sozinho em casa em dias que provavelmente soltarão fogos de artifício.

Fonte: Portal do Dog


        

Gatos podem comer frutas?

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As frutas fazem muito bem para o organismo das pessoas, sendo um alimento muito recomendado para o dia a dia das pessoas. Hoje em dia existe até mesmo uma falta do consumo de frutas, já que a maioria das pessoas acabam comendo outros tipos de alimentos, menos saudáveis e mais práticos.


Como as frutas são benéficas, a grande maioria dos as pessoas pensam que podem fazer bem para qualquer tipo de organismo, mas não é bem assim que funciona. Os gatos, por exemplo, podem não se dar muito bem com as fibras que podem ser encontradas na maioria das frutas. E o cuidado deve ser tomado principalmente pelas pessoas que aderem à alimentação natural para os felinos.

Um fato importante sobre a alimentação dos felinos e que muitas vezes passa batido pelos donos, especialmente os que estão começando a se familiarizar com os gatos, é o fato deles serem carnívoros, assim como seus parentes selvagens. Portanto, os gatos precisam de proteínas para sobreviver.

Como os gatos domesticados passaram por uma série de transformações, hoje eles conseguem viver apenas com a ração, mas a base desta ração é proteína. Portanto este é um nutriente que não pode faltar na alimentação dos felinos nunca. O organismo dos felinos ainda necessita da proteína e acaba rejeitando outros tipos de alimentos.

As frutas, por exemplo, são alimentos que não conseguem ser devidamente digeridas pelo organismo dos felinos. O principal problema das frutas é que elas acabam dando uma sensação de saciedade para os felinos, ou seja, eles deixam de ter fome e provavelmente podem não querer comer outros tipos de alimento, como a ração.

O problema nesta situação é que as frutas não conseguem oferecer para os gatos o mínimo de nutrientes que são necessários para que ele consiga manter uma vida saudável. Com isso os gatos podem começar a perder peso, ao mesmo tempo que desenvolvem anemia e outros problemas de saúde.

O problema pode ser ainda mais grave quando estamos falando das frutas cítricas, como a laranja e o limão, pois estas contém muito ácido, mais do que o estômago dos felinos geralmente conseguem suportar.

Cuidado com os locais onde as frutas ficam.

Apesar das frutas fazerem mal para o organismo dos gatos, muitos deles acabam se sentindo atraídos pelo açúcar ou então pelo cheiro das mesmas. Portanto eles podem acabar indo atrás das frutas por conta própria. Por isso, cuide para deixar elas guardadas em um local onde eles não possam alcançar.

Fonte: fofucho.com.br


Os nossos bichinhos são de nossa inteira responsabilidade. Além dos cuidados básicos e de uma alimentação adequada, eles necessitam de muito carinho, amor e respeito.


*Cinco sinais de doenças cardíacas em cães*

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Doenças cardíacas são assustadoras e por isso é importante que sejam diagnosticadas o mais rápido possível, para que o cachorro receba o tratamento adequado.

Existem alguns sintomas que indicam algum problema no coração.

É claro que ninguém pode diagnosticar uma doença apenas dessa maneira, mas se notar qualquer um dos sinais abaixo, leve seu cachorro ao veterinário para que ele faça os exames necessários.
A veterinária Diane Levitan descreveu 5 sinais de doenças cardíacas em cachorros que são fáceis para os tutores notarem:

Respiração ofegante –É um sinal sutil, mas muito sério. Se o cão estiver com a respiração mais rápida do que o normal pode ser um indício de diminuição da capacidade cardíaca.

Tosse – O motivo mais comum de um veterinário ver um cachorro com uma doença cardíaca é a tosse. A tosse nunca pode ser considerada algo normal, portanto se o seu cachorro estiver tossindo, deve passar por uma consulta veterinária.

Cansaço – Se você estiver passeando com seu cachorro como sempre faz e ele ficar ofegante e se sentar antes do que o habitual, significa que ele está ficando cansado mais rápido. Existem diversas razões para a falta de resistência física e a doença cardíaca pode ser uma delas.

Barriga grande – O enfraquecimento do músculo cardíaco também pode resultar na má circulação sanguínea, que causa retenção de líquidos na barriga. Isso faz com que a barriga fique grande de maneira repentina ou gradual. Existem outros motivos para isso, mas só um veterinário poderá dar o diagnóstico correto. Normalmente, esse sintoma é acompanhado de perda de massa muscular e falta de apetite.

Desmaio – Um sinal pouco comum, porém extremamente alarmante é o desmaio quando seu cachorro fica muito animado. Geralmente, eles desmaiam com frequência mas se recuperam rapidamente. Se isso está acontecendo com seu cão, você deve leva-lo imediatamente ao veterinário.
Fique sempre atento aos sinais que podem indicar problemas cardíacos em seu peludo.

Fonte: Portal do Dog


Piscina? Cuidado com seu peludo!

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Muitos cachorros amam água, muitos odeiam, mas todos correm um risco grave: se afogar! Tanto cães como gatos sabem nadar, é óbvio que eles não vão afundar na água como pedras, mas eles não sabem sair da piscina. Os gatos são um pouco mais acrobatas, mas não custa prevenir!

Mesmo os exímios nadadores, mesmo os que nunca ficam a menos de um metro da água, todos os cachorros que ficam soltos no quintal correm o risco de cair na água quando você não está por perto. E como não sabem sair pela escadinha, eles podem acabar literalmente nadando até a exaustão – aí se afogam. Não vale correr o risco, não é?

Felizmente, você não precisa trancar o amigão dentro de casa para prevenir acidentes. É só tomar uma pequena medida de segurança: colocar uma rampa na beirada da piscina! E “rampa” pode ser desde uma tábua de madeira que sobrou da obra, ou uma prancha de surfe infantil fixa na borda, até uma plataforma comercial elaborada justamente para cães. 


Fácil assim! Só certifique-se de que a rampa está presa bem firme e não vai afundar com o peso. Uma boa forma de testar é subir você em cima dela e balançar, se aguentar uma pessoa, provavelmente aguenta um cachorro.

Se seu dog é daqueles que adora nadar, ensine-o a usar a rampa e deixe ele se divertir! Quando ele estiver na água, fique do lado de fora e chame-o para a rampa usando um petisco como incentivo. Ele vai descobrir rapidinho como sair da piscina.
Você pode repetir o exercício várias vezes, ficando cada vez mais longe da rampa, para fixar bem o aprendizado.

Depois é só aproveitar o verão! ;)

Fonte:gatinhobranco.com

*Passageiro pode levar cão ou gato em ônibus*

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O prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, sancionou o projeto que autoriza passageiros a entrar em ônibus com animais domésticos de pequeno porte, como cães e gatos

Folha de SP
A sanção foi publicada no "Diário Oficial" nesta quinta (12/03/2015). O projeto tinha sido aprovado na Câmara no mês passado.

Fica autorizado o transporte nos coletivos de animais que não sejam considerados ferozes e peçonhentos, com até 10 kg, devidamente vacinados e dentro de caixas especiais. Só eram permitidos cães-guia.

De acordo com a prefeitura, a lei beneficia a população de baixa renda que não tem condições de custear o transporte particular dos animais a veterinários ou postos de vacinação.

No embarque, os donos deverão apresentar a carteira de vacinação dos animais.

Além de apresentar a carteira de vacinação, os animais deverão ser transportados em caixas especiais


A bolsa de tecido é leve, mais confortável para seu pet e fácil de transportar.

Barrinhas e Divisórias

14 de março - Dia Nacional dos Animais




Não esqueça!

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Coelho não é brinquedo!
Se quiser agradar alguém, dê um coelhinho de pelúcia!


Uma maravilhosa e abençoada Páscoa a todos!


*Cachorros podem farejar doença maligna*

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Estudos feitos no Hospital Amersham, na Inglaterra, sugeriu que cães conseguem farejar câncer em seres humanos. Para a experiência, foi usada a urina de 36 pacientes com câncer de bexiga e a de 108 voluntários. Cada cão tinha de cheirar sete amostra e se deitar perto da que pertencia ao paciente doente. 

O teste foi repetido oito vezes para cada cachorro, com novas amostras a cada vez. A média de acerto dos cães foi de 41%. A ideia do estudo surgiu depois de uma mulher pedir que um sinal fosse retirado de sua perna porque seu cachorro o cheirava sem parar. Eles descobriram que a mulher tinha um melanoma maligno. 

O mais intrigante é que um dos voluntários da pesquisa fora considerado saudável, mas os cães indicaram sua urina como a de um paciente com câncer. Testes adicionais provaram que o voluntário tinha um tumor no rim direito.


Espera-se que por meio da compreensão de como esses animais são capazes de fazer essas identificações, os cientistas possam então, desenvolver um “nariz eletrônico”, que poderia fazer uma triagem rápida e não invasiva.

“Se houver uma máquina tão precisa quanto um cachorro, eu digo que vá adiante. É muito pouco prático esperar até as máquinas serem capazes de alcançá-los" (Dina Zaphiris)

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