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Tag - Se eu fosse...

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Olá amigos, recebi o convite para participar da Tag da querida amiga Rebecca!

Obrigada lindinha, fiquei muito feliz de ser por você escolhida para participar dessa Tag!

Aqui estão as regrinhas:

1- Indicar o blog que indicou a Tag:  Infinito da Cris

2- Indicar o blog que te ofereceu a Tag: Yorkshire e tudo

3- Indicar 5 blogs amigos e avisá-los (Aí vai o convite para quem quiser participar)

SE EU FOSSE...

Se eu fosse um mês: Dezembro
Se eu fosse um dia da semana: Sexta
Se eu fosse uma hora do dia: Entardecer
Se eu fosse uma estação do ano: Inverno
Se eu fosse um planeta: Terra
Se eu fosse uma direção: Para o caminho do bem
Se eu fosse um móvel: Cadeira de descanso para praia
Se eu fosse um pecado: Jamais gostaria de ser um pecado
Se eu fosse um sentido: Visão
Se eu fosse uma pedra: Esmeralda
Se eu fosse uma planta: Lírio
Se eu fosse uma flor: Gardênia
Se eu fosse um clima: Tropical
Se eu fosse um prato: Camarão na moranga
Se eu fosse um instrumento musical: Saxofone
Se eu fosse um elemento: Água
Se eu fosse uma cor: Lilás
Se eu fosse animal: Condor
Se eu fosse um som: O som da Natureza
Se eu fosse um sentimento: Amor
Se eu fosse um lugar: Nas montanhas
Se eu fosse um sabor: Doce
Se eu fosse uma palavra: Paz
Se eu fosse um objeto: Aparelho de som
Se eu fosse símbolo: Vitória
Se eu fosse uma parte do corpo: Olhos
Se eu fosse um número: 4
Se eu fosse uma música: May Way

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Com grave doença, criador de 'Simpsons' abre mão da fortuna para cuidar de animais.

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Compartilho com vocês um belo exemplo de amor e respeito aos animais. Mesmo doente, Sam Simon dedica seus últimos dias na defesa e proteção dos animais.
Conheçam essa emocionante história de dedicação e desprendimento.

Sam Simon posa ao lado de Beth Stern e animais da fundação criada por ele (Foto: The Sam Simon Foundation/Reprodução)
SAM SIMON POSA AO LADO DE BETH STERN E ANIMAIS DA FUNDAÇÃO CRIADA POR ELE (FOTO: THE SAM SIMON FOUNDATION/REPRODUÇÃO)
Sam Simon, um dos criadores do seriado de sucesso Os Simpsons, está com câncer terminal. Ganhador de nove Emmys, o produtor de 58 anos de idade tem investido toda sua fortuna para lutar pelos direitos dos animais.

Ele tem gastado milhões lutando para acabar com circos e zoológicos que maltratam os bichos, além de ter feito um abrigo para animais abandonados. "Isso me dá alegria. Eu amo, não parece uma obrigação", afirmou ele em entrevista ao Hollywood Reporter.


Casado em sem filhos, Simon já passou por quimioterapia e cirurgias para tentar acabar com a doença, e em maio os médicos lhe deram entre três a seis meses de prognóstico. O produtor disse que sua família está bem cuidada e quer gastar sua fortuna para "bons motivos".

"Quero que os testes em animais acabem", disse ele. Parece que o colega de trabalho de Matt Groening vai deixar muito mais do que algumas boas risadas como legado.


*As sete perguntas que seu cão faria ao veterinário*

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Especialista responde as dúvidas de comportamento que um cachorro certamente teria, se soubesse falar. Confira as dicas.

1. Tenho necessidade de enfiar meu focinho no cocô e bumbuns alheios. Sou pervertido?
Não. Os cães sentem o cheiro para decifrar o desconhecido. Ao farejar fezes de outros cães, podem dizer o sexo do animal e há quanto tempo passou por ali. Se for fêmea, percebe se está no cio. O mesmo acontece quando encontram pessoas desconhecidas. Os cães investigam em busca de informações.

2. Por que gosto de rolar em lixo, excrementos ou em outras coisas que as pessoas acham nojentas?
Da mesma forma que as pessoas, os cachorros gostam de disfarçar seus odores com outros artificiais. Muitas vezes estão se sentindo sujos e por isso procuram ''perfumes''. O problema é que, em geral, preferem o cheiro de materiais orgânicos em decomposição e isso parece nojento.

3. Toda vez que vejo vizinhos novos, fico nervoso. Como posso me controlar?
Tudo isso é desconfiança. Vizinhos, em geral, são encarados como inimigos porque ficam próximos e nunca vão embora. Esse tipo de problema é fácil de ser superado. Se o cão se sente ameaçado, é bom que pense que os vizinhos são também da família, com passeios em conjunto, por exemplo.

4. Por que tento fazer sexo com tudo que vejo: almofadas, joelhos, pé da mesa, qualquer coisa?
Esse é o comportamento do cão jovem ou inexperiente. Essas atividades são próprias daquele que nunca tem oportunidade de fazer o ato em si. Isso significa que, quando seu aparelho sexual precisa ser testado, escolhe a coisa mais próxima. Para inibir a masturbação, diga um não e coloque-o de castigo por alguns minutos.

5. Quando fico sozinho, faço um rebuliço na casa. Sou rebelde?
Não. Para o cão, ficar sozinho não é natural, é chato. Até quando estão entediados e na presença dos donos, aprontam para ter atenção. Bronca também é sinal de carinho. Se a dona nem perde mais tempo chamando a atenção do animal, ele se sente sozinho. Já quando está realmente sem companhia, fica ansioso e destrutivo. Uma dica: quando sair deixe brinquedos por perto, para que possa destruí-los.

6. Mesmo bem alimentado, tenho necessidade de revirar o lixo. Sou louco?
Não. Geralmente isso acontece na ausência de exercício físico. Quando o cão se sente desmotivado, a comida se torna o objetivo da vida. E mexer no lixo pode ser excitante.

7. Por que tenho medo de barulho?
Os cães ouvem barulhos a uma distância quase quatro vezes maior do que os humanos. Para se acostumar com esses ruídos, os bichinhos devem ouvir CDs de efeitos especiais diariamente.

Quem responde?
O veterinário americano Bruce Fogle. Ele lançou o livro 100 Perguntas Que Seu Cão Faria ao Veterinário (Editora Nobel). Para isso, pesquisou as questões do comportamento de um cão. Foi colocado aqui, as 7 principais. 
A partir do livro, fica claro que muitas vezes o que o dono julga ser um mal comportamento do cãozinho tem uma explicação lógica.



         

9 de setembro - Dia do Veterinário

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Ser Veterinário 

"Ser Veterinário não é só cuidar de animais. 
É, sobretudo, amá-los, não ficando 
somente nos padrões de uma ciência médica. 
Ser veterinário é acreditar na imortalidade 
da natureza é querer preservá-la 
sempre mais bela 
Ser Veterinário é ouvir miados, mugidos, 
balidos, relinchos e latidos mas, 
principalmente, entendê-los e amenizá-los. 
É gostar de terra molhada, de mato fechado, 
de luas e chuvas. 
Ser Veterinário é não se importar se os 
animais pensam, mas sim, se sofrem. 
É dedicar parte do seu ser à arte de 
salvar vidas. 
Ser Veterinário é aproximar-se de extintos. 
É perder medos. 
É ganhar amigos de pêlo e penas, 
que jamais irão decepcioná-lo. 
Ser Veterinário é ter ódio de gaiola, 
jaula e corrente. 
É perder um tempo enorme apreciando 
rebanhos e vôos de gaivotas. 
É permanecer descobrindo, através dos 
animais a si mesmo. 
Ser Veterinário é conviver lado a lado com 
ensinamentos profundos, sobre amor e vida." 

"Todos podem se formar 
em veterinária, mas nem todos 
serão veterinários".

(Desconheço a autoria)



*A realidade dos cães acorrentados*

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Manter um cão acorrentado é o pior castigo que lhe pode dar. Os cães são animais de matilha, são animais sociais, que precisam estar integrados numa família com a qual possam interagir. Privar um cão de interação social e de exercício físico é algo extremamente cruel que contraria a sua natureza.
"São milhares e milhares os cães condenados a prisão perpétua, sem que tenham cometido nenhum crime. São mantidos acorrentados uma vida inteira. Por todo o país, são demasiados os cães que sofrem em silêncio. Sofrem em silêncio, porque muitas pessoas desconhecem o sofrimento dos animais acorrentados, outras pessoas não se importam e outras simplesmente não querem se “intrometer”.

Muitos animais não têm sequer um abrigo, outros dormem dentro de uma caixa que mal os protege da chuva e das temperaturas extremas. Sentam-se sobre a lama ou sobre o cimento gelado, muitas vezes não têm sequer água fresca à disposição e raramente têm atenção. Quase nenhum destes cães conhece outra vida que não estar amarrado a uma corrente.

Quase nenhum destes cães sabe o que é passear, o que é correr atrás de uma bola, nem muito menos o que é ser acarinhado.

Acorrentados pelo pescoço, estes animais não vivem, limitam-se a existir. Existem sem respeito, sem carinho, sem exercício, sem interação social e, muitas vezes, sem os cuidados alimentares e higiênicos mais básicos.

Acorrentar um animal tem um efeito muito negativo no seu temperamento, comportamento e saúde. 
Um cão acorrentado é um animal constantemente atormentado.


Acorrentar é escravizar!
Denuncie!

*Alzheimer em gatos*

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*Síndrome de Disfunção Cognitiva  em Gatos*
Dra. Luelyn Jockymann

Essa doença é muito semelhante ao Mal de Alzheimer em seres humanos. Ela é mais conhecida em cães idosos, mas ocorre da mesma forma em gatos velhos, com algumas diferenças.
O excesso de vocalização é um dos sinais mais evidentes. O uso incorreto da caixa de areia, distúrbios do ciclo do sono, diminuição de apetite e afetividade, irritabilidade, agressão, desorientação e excesso de limpeza são outros sinais. É importante que o diagnóstico seja dado por um médico veterinário, uma vez que esses sintomas fazem parte de muitas patologias felinas.

A idade avançada e a ausência de qualquer outra doença que cause dor e desconforto ou induza a um dos problemas acima podem levar o clínico a suspeitar de Síndrome de Disfunção Cognitiva.
Na verdade seres humanos, cães, roedores e gatos sofrem desse mal. Com o passar dos anos, a capacidade cognitiva, ou seja, de aprendizado e percepção da vida cotidiana, vai diminuindo.
Isso acontece porque partes do cérebro vão sendo substituídas por placas amiloidosas. A produção de alguns neurotransmissores importantes, como a serotonina e a adrenalina, responsáveis por sensações de bem-estar e pela perfusão cerebral, também cai, fazendo com que as coisas não funcionem mais como deveriam.

Também aumenta a produção de radicais livres. Digamos que seria como uma correia de bicicleta sem lubrificação.Em outras palavras, os gatos também ficam gagás. Longe de contar a mesma história várias vezes seguidas, os gatos começam a se comportar como filhotes novamente, só que mal-educados.


Esquecem o que aprenderam e, muitas vezes, deixam de exercer o seu papel de pets, não interagindo mais com seus donos. Existe uma droga aprovada pela FDA americana para o uso em cães que tem se mostrado bastante eficiente em gatos. Trata-se do Selegeline, que basicamente diminui a produção de radicais livres, protegendo o metabolismo dos neurotransmissores.
Nicergolina é outra droga que está sendo testada em gatos com bons resultados. Algumas rações super premium têm adicionado antioxidantes que ajudam a melhorar os sinais de disfunção cognitiva.

Infelizmente essa é uma doença ainda pouco diagnosticada, porque muitos proprietários ainda não estão conscientes da importância da castração e confinamento dos felinos dentro de casa, a fim de aumentar sua expectativa de vida. Ou seja, a maioria dos gatos não chega a envelhecer; morre antes. Na rotina da clínica são ainda poucos os gatinhos anciãos atendidos. Mas isso está mudando.
Importante que, ao se pensar em Disfunção Cognitiva, já se tenha descartado qualquer outra doença possível. São necessários exames completos como sangue, bioquímica, ultra-som e ECG. Só então é possível fechar o diagnóstico.

Luelyn Jockymann, médica veterinária especialista no comportamento de cães e gatos. Animaletto Saúde e Bem-estar de Cães e Gatos

Ativistas resgatam cães de laboratório de testes em São Roque (SP) 18/10/2013

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Folha de S. Paulo

Um grupo de ao menos cem ativistas invadiu e resgatou cães da raça beagle do Instituto Royal, no Jardim Cardoso, em São Roque (59 km de São Paulo), por volta das 2h desta sexta-feira. Os ativistas protestam contra o uso de cães da raça em testes feitos pelo instituto que trabalha para farmacêuticas.
Os ativistas arrombaram gaiolas e resgataram cerca de 200 cachorros da raça beagle, que foram levados em carros a clínicas veterinárias particulares da região. Segundo a ativista Giuliana Stefanini, seis destes cachorros tinham tumores e estavam mutilados. " O que mais chocou o grupo foi um beagle sem os olhos", disse Giuliana.
No laboratório, os manifestantes também encontraram vários fetos de ratos e um cachorro congelado em nitrogênio líquido.

O protesto começou por volta das 16h de ontem (17) com cerca de 35 pessoas. Segundo a Guarda Civil Municipal, no período da noite o número de manifestantes começou a aumentar. Por volta das 2h, a GCM contabilizava ao menos 150 pessoas no local, divididas em grupos em frente as duas entradas da clínica.
Os manifestantes alegam que tentaram na tarde de ontem uma reunião com o instituto, que desmarcou em cima da hora. O grupo foi para a frente do laboratório protestar e disse ter ouvido gemidos de animais.

Editoria de arte/Folhapress
Antes da invasão do instituto, alguns ativistas foram à delegacia de São Roque para tentar registrar um boletim de ocorrência de maus tratos contra os animais, mas o delegado não estava no local. Segundo Giuliana, outro grupo foi à casa do juiz de São Roque, que atendeu aos ativistas e chamou a polícia.
Os manifestantes reclamaram que também pediram ajuda a Guardas Municipais e policiais militares, que estavam em frente ao instituto, mas eles não fizeram nada.
Segundo a Guarda Civil Municipal de São Roque, nenhum ativista foi preso. A Polícia Civil de Sorocaba deve fazer a perícia no prédio do instituto nesta sexta-feira.

PROTESTOS

Em agosto, manifestantes de diversas ONGs de proteção aos animais foram a São Roque (SP) protestar contra o instituto.
O "comboio" saiu da avenida Paulista, no centro da capital, para percorrer 70 km até São Roque, onde se encontraram com ativistas locais.
Percorreram o centro da cidade com carro de som, empunhando cartazes e bandeiras com críticas ao instituto e aos testes em animais (vivissecções).
Após a passeata, o grupo, de cerca de 200 pessoas, foi até o portão da empresa, onde quatro seguranças estacionaram o carro em frente ao portão de entrada para evitar arrombamentos.

PESQUISAS

Os cães são usados em pesquisas de medicamentos que serão lançados. O objetivo é verificar a existência de possíveis reações adversas, como vômito, diarreia, perda de coordenação e até convulsões.
Em muitas das pesquisas, os cães acabam sacrificados antes mesmo de completarem um ano, para que se possa avaliar os efeitos dos remédios nos órgãos dos bichos.
Quando isso não é necessário, os cães são colocados para adoção, diz a empresa.
O Instituto Royal, alvo da manifestação, passou a ser investigado pelo Ministério Público de São Paulo, que recebeu denúncias de maus-tratos aos animais.
Ao menos 66 beagles são mantidos em canis. A maior parte deles é reprodutora dos filhotes que serão testados.
O Royal diz que, em breve, fornecerá animais para testes em outros institutos.
"Recebemos a denúncia de que esses animais são acondicionados em condições irregulares", afirma Wilson Velasco Jr., promotor do Meio Ambiente em São Roque.

QUESTÃO POLÊMICA

O uso de cães em pesquisas é permitido e regulado por normas internacionais.
Protetores de animais, no entanto, questionam as normas. "As indústrias sequestram a vida dos animais, que nunca mais terão um comportamento normal", diz Vanice Teixeira Orlandi, presidente da União Internacional Protetora dos Animais.
Segundo o vice-diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, Francisco Javier Hernandez Blazquez, os cães da raça beagle são os mais utilizados para experimentos no exterior, pois são animais de médio porte e já criados para a pesquisa.
No Brasil, ratos e camundongos são os bichos mais usados em pesquisas feitas em laboratórios.
"Todo e qualquer experimento realizado por docentes e pesquisadores em animais deve passar por uma comissão de ética para analisar se o animal sofrerá e qual a finalidade do projeto", diz.
O protesto, organizado pelo Facebook, já tem cerca de 300 pessoas confirmadas. Um comboio sairá de São Paulo às 9h, do Masp, na avenida Paulista, região central.

Grupo de ao menos cem ativistas invadiu e resgatou cães da raça beagle do Instituto Royal, no Jardim Cardoso, em São Roque (SP) *Imagem: Folha de S. Paulo*

Fonte: Retirado na íntegra da Folha de S. Paulo

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Segundo a ativista Giuliana Stefanini, seis destes cachorros tinham tumores e estavam mutilados. " O que mais chocou o grupo foi um beagle sem os olhos"

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*Oração pelos animais*

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Possa logo chegar o dia em que todos os seres sencientes que habitam a terra estarão livres de sofrimento;
Possa logo chegar o dia em que a humanidade deixará pra traz a ignorância da escravidão a que submetem os animais;
Possa logo chegar o dia em que os animas não serão mais torturados em pesquisas, em laboratórios, em universidades;
Possa logo chegar o dia em que não se verá mais animais aprisionados em jaulas ou gaiolas;
Possa logo chegar o dia em que não haverá mais matadouros ou animais criados pelo homem com um único intuito de abatê-los e deles se servir como alimento;
Possa logo chegar o dia em que o homem não mais os caçará ou os manterá prisioneiros em circos ou zoológicos;
Possa estar próximo o dia em que as touradas ou rodeios sejam apenas uma memória de um passado, há muito deixado pra traz;
Possa logo chegar o dia em que o homem entenderá que não precisa de seus corpos prá se vestir;
Possa estar bem próximo o momento em que a humanidade compreenda o valor de suas vidas e a igualdade de seus direitos à felicidade;
Possa estar bem próximo o dia em que a humanidade compreenderá a sua atribuição e responsabilidade em relação aos seres não humanos da criação;
Nesse dia o Homem compreenderá que sua libertação é necessária e se tornará seu guardião;
Possam os corações humanos serem tocados pela compaixão e realizar a tão esperada compreensão de que todos somos livres independente da forma externa que nos manifestamos;
Nesse dia os animas estarão livres da indignidade, da humilhação, da exploração, do medo, da violência, do terror, da morte provocada e do abandono;
Nesse dia os seus corpos lhes pertencerão por direito natural e o Homem será o zelador de sua felicidade;
Até que esse dia chegue sob uma nova forma de consciência universal eu me comprometo diante do universo a ser um guardião dos meus irmão não humanos, a ser a sua voz em meio aos homens e a memória que lembra e honra todos aqueles seres sencientes que padeceram antes no caminho.

(Norah Andre - Ativista dos direitos animais )


A tristeza de um cavalo.

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Estou começando mais um dia. Mais uma etapa de serviço. Ainda é madrugada. Meu "dono" já vem me buscar para colocar-me atrelado na carroça. Eu olho a minha vestimenta, meu "dono" coloca-a, cheia de pregos e arames, em meu copo. Me machuca, mas eu não reclamo. 

Saio para trabalhar, mas o trajeto é longo, e eu me canso. Aí começo a apanhar. Sinto dor, a cada batida dói mais um pouco. Não resisto, vou diminuindo mais e mais o meu passo. E vou apanhando mais e mais. A dor aumenta. E meu dia vai passando. 

Quando anoitece fico feliz, pois está chegando a hora do descanso. Mas que nada; meu "dono" resolve parar em um bar. Encontra alguns amigos e fica bebendo até de madrugada. E eu cansado, tenho sede, tenho fome, continuo parado esperando. Às vezes mal aguento parar em pé. 

E quando ele sai, penso que vou para casa. Mas que nada, meu "dono" resolve apostar uma corrida para mostrar como eu sou bom. Mas ele não sabe que eu não aguento mais. Ele não quer ser desmentido, me faz correr e me bate. Corro para não apanhar mais. 

Meu corpo já está todo dolorido e cada vez que ele chacoalha as argolas, sinto medo pois sei que ele vai me bater no mesmo lugar, que já está em carne viva. Muitas vezes caio de cansaço e ele me levanta a pancadas.

Quando chego em casa ele me solta em um campo com um mato seco e com um balde de água suja, mas não sinto vontade de comer ou beber. Estou dolorido demais. Tento dormir, mas também não consigo.

A dor é grande, fico implorando à Deus para que as horas não passem. Mas não adianta, o dia amanhece e começa tudo novamente. Não reclamo. Não que eu não queira.

Mas eu não sei falar, sou apenas um cavalo...

( Autor Desconhecido )

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“A indiferença, desinteresse e falta de respeito que tanta gente demonstra ter para com os animais é maléfica, porque resulta em um empobrecimento grandioso do espírito humano”.
(Ashley Montagu)

“Não há diferenças fundamentais entre o homem e os animais nas suas faculdades mentais…os animais, como os homens, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento.”
(Charles Darwin)

*Cães vêem os donos como se fossem seus pais*

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Que fofura. E como você é o pai, seu cachorro age como se fosse uma criança, mesmo se ele já estiver velhinho.

Foi o que 22 cachorros mostraram numa pesquisa liderada pela veterinária Lisa Horn, da Universidade de Viena, na Áustria. Ela os separou em três grupos: um terço ficaria sem o dono, enquanto os outros estariam acompanhados por eles – só que parte dos donos deveria se manter em silêncio, e outra parte deveria encorajar os cães a fazer as atividades. E tudo o que os bichinhos precisavam fazer era interagir com alguns brinquedos. Em troca, ganhariam comida. Os cachorros que estavam com os donos passavam muito mais tempo brincando. 

A pesquisadora refez o teste, mas dessa vez os donos foram substituídos por pessoas desconhecidas. Nenhum dos cães mostrou muito interesse pelos brinquedos.

Segundo Horn, os testes são suficientes para provar a existência da “área de segurança”. Ou seja, os cães se sentem mais seguros, confiantes e confortáveis na presença dos donos. Sem eles, tudo parece mais perigoso e sem graça. E é exatamente o que acontece na relação entre pais e filhos pequenos. “Esta é a primeira evidência da similaridade entre o ‘efeito de base segura’ encontrado na relação dono/cachorro e na criança/pai, diz a pesquisa.

Pra quem tem um bichinho é fácil perceber isso, não? Quantas vezes você não disse por aí que seu cachorro age sempre como se fosse uma criança?

Fonte: super.abril.com.br

Hortênsia - Atenção para quem tem animal de estimação!

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"Algumas das plantas ornamentais que temos em nossos em vasos ou jardins podem esconder perigo por trás de sua beleza, sendo denominadas tóxicas. Em algum grau, toda planta apresenta alguma toxicidade, mas a denominação plantas tóxicas se aplica àquelas cuja ingestão ou contato provoca sintomas de intoxicação. Os princípios ativos são o que determinam a ação tóxica da planta"

A Central de Controle de Veneno e Intoxicação da ASPCA identifica Hortênsia como sendo tóxico para gatos, cães, cavalos e vacas. 

"Cavalos e vacas que ingeriram a planta desenvolveram diarreia com sangue e cólicas. Cães e gatos têm frequentemente vômitos e diarreia após a ingestão das flores de Hortênsia. O ideal seria manter as flores longe de seus animais de estimação."


Seu bichinho pode apresentar alguns sintomas como náuseas, letargia, vômitos e você nem desconfiar que aquela inocente e linda flor (no vaso ou jardim) possa ser a responsável.

Hortênsia: 

Nome científico: Hydrangea macrophylla
Nome popular: Hortênsia, hortência, rosa-do-japão, hidrângea
Floração: início do verão e finais do outono
Parte tóxica: Toda planta.
Toxicidade: alterações do sistema nervoso central e transporte de O2.

Sintomas da intoxicação: cianose (mucosas arroxeadas), convulsões, dor abdominal, flacidez muscular, letargia, náuseas, vômitos e coma (ingerida em grande quantidade).

Princípio ativo: licosídeo cianogênico – hidrangina 
O princípio tóxico na planta hortênsia é glicosídeos cianogênicos. (Este produto químico tem o potencial de se transformar em cianeto, um veneno forte, quando exposta ao ácido do estômago. Envenenamento por cianeto de hortênsias é considerada rara.) "O ideal é não permitir que seu animal tenha contato com qualquer uma destas plantas, evitando que haja ingestão e consequente toxicidade. Os filhotes de cães são os mais suscetíveis à toxicidade causada por ingestão de plantas tóxicas devido a curiosidade e hábitos de brincadeira".

"Os gatos não ingerem com a mesma frequência que os cães, mas não é raro encontrar gatos intoxicados por esse motivo. Muitas vezes o diagnóstico da intoxicação é prejudicado por não ser descoberto qual tipo de planta o animal ingeriu.


Gatos, principalmente os jovens são curiosos e brincalhões, eles têm por hábito arranhar as garras em plantas, arbustos, etc, bater nas folhas e flores com as patas e depois acabam por lamber a patinha. Desta forma, mesmo não tendo ingerido diretamente a folha ou flor, eles podem acabar apresentando sintomas de intoxicação.

A primeira dica é evitar essas plantas em casa e, a segunda é levar o animal imediatamente ao veterinário quando há suspeita de intoxicação. Ao tentar induzir o vômito em casa o animal pode aspirar o vômito e desenvolver uma pneumonia por aspiração. Além disso, é comum as pessoas darem leite aos envenenados e intoxicados. Essa ação, além de perder o tempo que poderia usar para ir até uma clínica, não tem efeito antídoto algum e pode piorar o quadro em caso de aspiração de vômito." 

Flores e Rosas paisagens natureza flores rosas hortensia


A hortênsia é a flor símbolo do município de Gramado, conhecida cidade da serra gaúcha. É um arbusto muito florífero e rústico. Produz inflorescências em forma de buquês, compostas de muitas flores, que podem ter a cor azul, lilás, rósea, vermelha e branca.

Poluição nos oceanos afeta profundamente a vida marinha.

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A poluição marinha ocorre porque tanto os mares quanto os oceanos recebem diariamente, em todo o mundo, uma infinidade de poluentes, como esgoto doméstico, industriais, lixo sólido, que são levados pelos rios que deságuam no mar.
Estimativas revelam através de cálculos que cerca de 14 bilhões de toneladas de lixo são acumuladas nos oceanos todos os anos. 
A imensa quantidade de substâncias lançadas nos oceanos produz o aparecimento de organismos que prejudicam o desenvolvimento da vida marinha e também compromete o percentual de alimentos. 

Foto: Divulgação
Jean Michel Cousteau, de 75 anos, seguiu os passos do pai e é oceanógrafo e ambientalista. E, para quem acha que a proteção dos oceanos é uma questão distante, ele faz um alerta:
“Usamos os oceanos como lixo, a poluição e contaminação acumulam-se, afetam toda a cadeia alimentar e chegam ao seu prato”
Segundo Cousteau, nas suas incursões pelos mares, já encontrou muitos peixes mutantes, caranguejos sem as características pinças e outros animais afetados pela contaminação humana.


O derrame de óleo também é lembrado pelo investigador como um fator de grande impacto na vida marinha. “40% da pesca dos EUA vem do Golfo do México, por isso a contaminação da BP foi tão preocupante”. Ele lembra ainda que as orcas, a sua criatura favorita nos oceanos, estão com a população em perigo porque o petróleo prejudica a sua reprodução.
Já as focas comem muito plástico que está nos mares, porque confundem com alimento. Foi encontrada uma foca com 3,5 kg de plástico na barriga. Pássaros que vêm do hemisfério sul para colocar ovos também encontram muito entulho.

                                            

Cães sentem pena das pessoas, diz pesquisa.

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Pesquisadoras do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazr, em Portugal, descobriram que os cachorros parecem sentir empatia pelas emoções humanas, tanto que os animais usados em terapias podem até adquirir as emoções de seus donos.

De acordo com o estudo, os animais não copiam simplesmente as emoções que estão ao seu redor. Cães podem ficar chateados como uma criança quando criados em um ambiente familiar com brigas. E podem pedir por ajuda no caso de emergências, o que sugere certo grau de percepção e empatia.

Mas não é fácil enganar um cachorro. Em um experimento em que os donos dos animais fingiram um acidente ou um ataque cardíaco, os cães ficaram confusos e não prestaram socorro. Para as pesquisadoras, isso acontece porque o cão tem que sentir outros sinais, como cheiro e sons. Outro estudo mostrou que cachorros usados em terapias são afetados emocional e fisicamente por seu “trabalho” se beneficiando de massagens e outras práticas calmantes.

De acordo com as cientistas, os cães são afetados pelas emoções humanas por que são descendentes dos lobo, caninos sociais, cooperativos e que sentem empatia por outros lobos. A evolução e a domesticação teriam feito com que os cachorros conseguissem sincronizar suas emoções às humanas. Outro motivo seria a seleção artificial, que buscou animais cada vez mais inteligentes – e provavelmente capazes de “entender” melhor as pessoas.

Segundo o Discovery News, mais pesquisas devem ser realizadas para entender a origem do comportamento canino, as diferenças entre raças e a possibilidade de treinamento para essas habilidades emocionais.




*Algumas dicas para as viagens com seu animal de estimação*

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Estamos na época em que a maioria das pessoas escolhe para viajar com a família. Por que não levar nesse agradável passeio seu animalzinho também?
Aqui estão algumas dicas para que seu pet viage seguro e sem problemas. 
Boa viagem a todos!

 Leve seu pet ao veterinário antes da viagem

O primeiro passo é levar o animal ao veterinário, para ter um acompanhamento profissional adequado. Ele deve atestar se o bicho está com boas condições de saúde e com as vacinas em dia – em especial a anti-rábica, que só é válida se tomada com no mínimo 30 dias antes da viagem e tem prazo de validade de 12 meses.

 Acostume seu pet a passear de carro

Antes de embarcar para uma viagem mais longa, o animal de estimação deve estar acostumado a andar de carro. Leve seu pet para passear de automóvel sempre que possível e lembre-se de não associar os passeios a situações estressantes, como a ida ao veterinário por exemplo. O bicho precisa se sentir confortável e confiante dentro do carro.

 Evite os enjoos desnecessários

Alguns cachorros e gatos sentem enjoos com o balançar do veículo. Para evitar o desconforto, é recomendável oferecer uma refeição leve três horas antes da partida. Evite alimentar o animal durante a viagem e lembre-se de sempre mantê-lo hidratado. Caso seu bicho já tenha antecedentes de enjoo nas viagens, busque orientação do veterinário sobre a medicação adequada. Atenção: em hipótese alguma faça a automedicação do seu animal de estimação.

 Faça o transporte adequado do seu mascote

Transportar animais sem cinto de segurança no carro é proibido, conforme o Artigo 252, II, do Código de Trânsito. O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) estabelece que os mesmos devem ser transportados de forma a não desviar a atenção do condutor do veículo, já que podem causar acidentes.

Além disso, alguns pets podem saltar para fora do automóvel em movimento quando as janelas estão abertas. Portanto, o transporte adequado faz parte tanto para sua segurança, quanto para a do seu animal.

Nas viagens ou passeios de automóvel, o pet deve viajar com cintos de segurança específicos para animais ou dentro de uma caixa de transporte. Neste caso, o bichinho já deve estar habituado com esta situação. Se o animal for filhote, a dica é acostumá-lo desde cedo com as caixas de transporte.

Vale lembrar que a caixa de transporte deve ser ventilada e estar de acordo com o porte do animal – ela deve permitir que o seu bicho de estimação consiga deitar, ficar em pé e dar uma volta em torno de si. Elas podem ser compradas em pet shops, sob a orientação de um veterinário.


 Paradas de descanso a cada duas horas

Os donos devem parar a cada duas horas para garantir o conforto do animal. Aproveite para dar uma volta com o bicho, sempre com coleira, e veja se ele precisa fazer suas necessidades ou tomar água. Também é indicado que seu animal tenha uma placa de identificação, com nome e telefone, caso ele venha a se perder. E atenção: jamais deixe seu animal sozinho dentro do carro, mesmo com a janela aberta, pois a hipertermia (aumento excessivo da temperatura corporal) pode levar o animal à morte.

 Faça uma bagagem apropriada para seu bichinho

Não é só você que deve ter sua mala de viagem, o pet também precisa ter a bagagem dele com os produtos e objetos necessários aos seus cuidados. Nela devem conter o pote de água e comida, brinquedos, ração e guloseimas, remédios e roupinhas em caso de viagens para locais mais frios.

 Viagem internacional pede cuidados especiais

Para viagens internacionais, solicite ao veterinário o Certificado Sanitário, que contêm dados como raça, nome do animal, origem (caso tenha pedigree) e carteira de vacinação. Também verifique a necessidade do CZI (Certificado Zoos Sanitário Internacional), emitido gratuitamente pelo Ministério da Agricultura e consulte o consulado do país de destino para saber se há outras exigências específicas.



Hipertermia pode matar! Cuidado com o calor!

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Escolha horários frescos, evite caminhar no asfalto, dê preferência para
áreas arborizadas e gramados.
Cães submetidos a passeios longos em horas quentes do dia, principalmente aqueles que não estão condicionados ou acostumados, podem começar a apresentar respiração rápida, hipersalivação, saliva espessa, mucosas de coloração vermelho escura (cor de tijolo), tremores musculares, vômitos, diarreia, falta de coordenação motora (andar cambaleante) e até perda de consciência, desmaios e convulsões. Fique atento a esses sintomas.

Esses sinais também podem ocorrer com gatos que estiverem viajando em carros sem ar-condicionado, ou fechados em locais quentes, sem ventilação, como caixas de transportes, etc.
Muito cuidado com seu gato, principalmente se for um Persa, Birmanês, Himalaio. 
Os animais sentem o calor da mesma forma que nós, mas especialmente os cães e gatos não possuem glândulas sudoríparas espalhadas pelo corpo, somente algumas glândulas nas regiões dos coxins (almofadas das patas) e nas narinas. Portanto, trocam calor com o ambiente principalmente através da ofegação. 

Em dias muito quentes, nem sempre conseguem fazer uma troca satisfatória, principalmente se estiverem sob exercício intenso e se estiverem em um local muito quente, como um carro fechado sob o sol do meio dia, uma casinha exposta ao sol sem proteção, animais presos a correntes sem poderem buscar uma proteção.

Braquicéfalos exigem atenção especial nos dias quentes.
Alguns animais são mais predispostos: todos os braquicéfalos: como bulldogues ingleses, buldogues franceses, cães shih-tzus, lhasa apsos entre outras raças que sofrem com o calor. 
Muitos cães que saem para passear nas horas mais quentes do dia acabam ficando exauridos mais rapidamente que o normal, e se o seu responsável não perceber os primeiros sintomas do aumento da temperatura corpórea, esses animais podem desenvolver a chamada Hipertermia Fatal ou "Heat Stroke".

Primeiros socorros

Identificados algum dos sinais descritos no inicio acima,o responsável primeiramente deve retirar o animal do ambiente quente ou da exposição direta ao sol, resfriar as patas e a região do pescoço e cabeça com toalhas molhadas ou água fresca.Se possível, levar o animal imediatamente ao veterinário, evitando usar água muito gelada ou gelo, pois o resfriamento rápido também pode ser prejudicial. Ofereça a ele água fresca, mas não o force a tomar líquidos principalmente se estiver inconsciente ou convulsionando. 
Resfrie seu cão com toalhas úmidas. 
No veterinário vai ser imediatamente instaurado o tratamento apropriado à base de oxigênio terapia e fluido terapia intravenosa com aplicação de medicamentos específicos como corticosteróides e glicose. Se o animal já estiver convulsionando, mantenha-o em local baixo e acolchoado até chegar ao veterinário. Lembre-se: essa é uma condição que necessita de cuidados médicos emergenciais que só o veterinário pode oferecer. Se não for possível levar o animal imediatamente ao veterinário, promova o resfriamento gradual do animal até ser possível seu deslocamento para a clínica.

Prevenção
Para prevenir esse grave quadro, deve-se evitar passear com o animal nas horas mais quentes do dia. Nunca deixe seu cão sozinho dentro de carros com os vidros fechados, mesmo em dias não tão quentes. Nas Pet,depois do banho, solicite que sejam secados com temperaturas amenas.

Transporte os animais em carros climatizados e nunca os deixe em carros fechados.
Evite exercícios rigorosos ou caminhadas longas em dias quentes e opte sempre por caminhar em áreas com sombra e nunca em áreas com sol direto, pois o chão pode estar muito quente e causar queimaduras nas patas. Ofereça sempre água fresca ao longo do trajeto.

 Nos dias de muito calor, use o secador só quando necessário e no morno ou frio.
Evite usar roupinhas nessas épocas do ano e procure tosar cães muito peludos ou que possuam sub-pêlo. Se possível, ligue o ar-condicionado ou ventilador nos ambientes muito quentes.

                               Cuide bem do seu amigo. Evite essa cena!
  

                        Tanto Hipertermia (alta temperatura corporal) quanto  Hipotermia (baixa temperatura corporal) pode levar o animal à óbito se não houver os primeiros socorros e atendimento médico imediato. 
Esteja sempre atento!





Por que os cachorros nos lambe?

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Em uma matilha, o cachorro ou o lobo lambe os animais de que gosta. Atitudes como essa, antes reservadas apenas aos membros de sua própria espécie, passaram a ser aplicadas a seres humanos, em especial aos donos, quando os cães foram domesticados.
Além de afeto, a lambidela pode ser uma demonstração de reverência. “Lambidas perto do queixo ou da boca estão relacionadas com submissão”, afirma Alexandre Rossi, zootecnista da Universidade de São Paulo e especialista em comportamento animal. 

A língua dos cães tem uma série de funções. Entre elas, serve como um “exaustor”eles não transpiram, põem a língua de fora para espantar o calor.

A lambida pode também servir para captar substâncias de outros animais – como a urina, usada para demarcar território. Se você vir seu cachorro lambendo xixi, lembre-se de que ele não é um porco imundo, mas sim que pode estar só conferindo se não invadiu espaço alheio.

Entenda os gestos de seu mascote:

  • Quando um cachorro coloca o rabo no meio das pernas, ele está com medo. Melhor ter cautela: uma aproximação brusca pode deixar o animal agressivo
  • Se o cão anda com as costas arrepiadas e abana só a ponta do rabo, esticado para cima, quer intimidar um oponente. Ou uma pessoa vista como uma ameaça
  • Ao virar de barriga para cima, o animal se coloca em uma posição bastante vulnerável. Na língua dos cachorros, isso é uma demonstração de submissão
  • Esta é fácil: o gesto de abanar o rabo relaxadamente, com movimentos amplos, significa que o cão está amistoso e confiante
  • Quando o animal dá a pata, é sinal de que ele confia em você e quer alguma coisa. É um hábito comum principalmente nos filhotes de cachorro
                                                                    

  • Um cão rodopiante pode estar se preparando para deitar. Mas também pode querer avisar que, em breve, seu chão estará cheio de fezes ou urina
  • Mostrar os dentes é uma intimidação. O cão exibe as armas, mas não quer briga. Significa algo como: “Saia antes que eu precise mordê-lo”



*Parvovirose canina*

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A Parvovirose canina, também conhecida como gastroenterite vírica, é uma doença relativamente recente que se instalou na população canina por volta de 1978. Tal como o nome indica, é causada por um vírus. A principal fonte deste vírus são as fezes de cães infectados, sendo os animais susceptíveis expostos à infecção pela ingestão das partículas víricas. Após a ingestão, o vírus é transportado para o intestino onde invade a mucosa intestinal e causa inflamação.
Infelizmente, e ao contrário da maior parte dos vírus, o vírus da parvovirose canina é muito estável no ambiente e resistente aos efeitos do calor, detergentes e álcool, tendo sido já recuperado de fezes de cão após três meses à temperatura ambiente! 

Devido à sua estabilidade, é facilmente transmitido pelo ar ou por objetos contaminados (roupa, sapatos, etc), não sendo necessário o contacto direto entre os cães para a disseminação do vírus.
Os cães que são infectados e manifestam sinais clínicos ficam doentes normalmente 7 a 10 dias após a infecção inicial. Os sintomas mais característicos são os vômitos e a diarreia, que podem ser bastante severos, embora os cães também possam exibir anorexia, letargia e febre. Geralmente os vômitos são o primeiro sinal e a diarreia pode não estar presente no quadro clínico inicial. A parvovirose pode afetar cães de todas as idades, embora seja mais comum em cães com menos de um ano de idade. Os cachorros com menos de cinco meses são os mais severamente afetados e os mais difíceis de tratar. 

O diagnóstico da parvovirose é muitas vezes um desafio para o Veterinário, pois há uma infindável lista de outras doenças que causam vômitos e diarreia.Normalmente é feito um diagnóstico tentativo com base na contagem das células brancas sanguíneas (leucócitos). A parvovirose é caracterizada por uma contagem reduzida (leucopénia), embora esta possa estar normal no início dos sintomas clínicos! A confirmação do diagnóstico pode ser feita por meio de um teste laboratorial, em que se faz a detecção de anticorpos anti-vírus no sangue, embora resultados negativos não sejam totalmente fiáveis... 

Uma pergunta que naturalmente se põe, é se existe tratamento e se este é eficaz. Não há tratamento para matar o vírus após a infecção. A ação do vírus no organismo do animal não é causar diretamente a morte. Em vez disso, ele provoca uma destruição do epitélio intestinal resultando numa desidratação severa, desequilíbrios electrolíticos e infecção da corrente sanguínea por bactérias intestinais. Assim, o tratamento de um cachorro com parvovirose passa por um tratamento de suporte, em que se tenta corrigir a desidratação e desequilíbrios electrolíticos, mediante a administração de fluidos intravenosos. A este tratamento de suporte adicionam-se os antibióticos, para tentar evitar a septicemia (infecção do sangue), e os anti-eméticos para controlar os vômitos. 

A maioria dos cães com parvovirose recuperam se tiver sido instituído um tratamento agressivo, e se este começou antes do desenvolvimento de septicémia e desidratação severa. Por razões ainda não esclarecidas, verifica-se uma maior susceptibilidade de algumas raças a esta doença, nomeadamente o Rottweiler, tendo uma maior taxa de mortalidade que outras raças. 


Como é que se pode prevenir a Parvovirose?

A melhor maneira de proteger o seu cachorro contra a parvovirose é a vacinação. Os cachorros recebem a vacina da parvovirose quando fazem o esquema de vacinação normal às 8, 12 e 16 semanas de idade. Após as vacinas de cachorro, todos os cães devem levar o reforço anual. As cadelas gestantes devem ser vacinadas duas semanas antes do parto, para que a transferência de anticorpos protetores para os cachorros seja mais efetiva. Em todos os casos, deve ser o Veterinário a decidir sobre o melhor esquema de vacinação para o seu cachorro.

Existe alguma maneira de matar o vírus no ambiente?

A melhor maneira de destruir o vírus é lavar os utensílios, chão e outras coisas que possam estar contaminadas, com lixívia diluída. É importante usar a lixívia porque a maioria dos outros desinfectantes não tem ação sobre o vírus da parvovirose. 

A Parvovirose é um risco para mim? E para os meus gatos?

Até ao momento, não há qualquer evidência de que o vírus da parvovirose canina seja transmissível aos humanos ou aos gatos.

*Asma em cães e gatos*

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O que é asma?

A asma é uma doença grave dos cães e gatos também conhecida como bronquite crônica. É uma doença crônica e é caracterizada por inflamação e espessamento das pequenas vias aéreas (bronquíolos) nos pulmões. Quando seu animal de estimação inala as vias aéreas afetadas entram em colapso o que torna difícil para o seu animal de estimação para recuperar o fôlego. 
Em casos graves de asma, as vias aéreas tornam-se bloqueadas com muco e o músculo liso que envolve as vias aéreas entra em espasmo (broncoespasmo) restringindo a respiração.
Os casos leves de asma pode até passar despercebida ou no caso dos gatos pode ser interpretado como uma bola de pêlos. Os casos leves geralmente apresentam como nada mais do que uma tosse seca que pode progredir para chiado sons que são mais evidentes quando o animal exala. Graves ataques de asma podem ser fatais e são igualmente angustiantes para você e seu animal de estimação. Durante um ataque severo, o esforço para tomar fôlego fica bem evidente .

Sintomas

Você vai notar uma respiração superficial, acelerada e difícil, com movimentos bem marcados do abdômen com o seu animal de estimação tentando obter mais ar para seus pulmões comprometidos. Os gatos tendem a esticar as suas cabeças e podem até adotar uma posição de rezar com seus cotovelos estendidos longe do peito. Se você notar um tom azulado roxo para a sua língua ou gengivas, leve seu animal ao seu veterinário mais próximo imediatamente. Este é um sinal de uma carência de oxigênio e seu pet precisa atendimento profissional urgente

Grupo mais afetado

Cães e gatos de todas as idades podem sofrer de asma, mas é mais prevalecente em jovens. Gatos Siameses têm uma predisposição especial. 

Diagnóstico de asma

O seu veterinário irá se informar sobre a história clínica completa e irá tentar determinar o que desencadeia o ataque de asma . Ele / ela vai querer retirar uma radiografia de tórax e pode até precisar fazer uma lavagem bronco-alveolar, a fim de obter uma amostra das vias aéreas nos pulmões o seu animal de estimação.

Tratamento para a Asma

Uma grande parte do sucesso do tratamento da asma é determinar quais são os gatilhos(o que desencadeia a asma). Se os gatilhos forem identificados e forem eliminados, ela pode ser resolvida sem que seja necessário nenhum tratamento adicional. No entanto, raramente é possível identificar todos os gatilhos, ou mesmo se eles estiverem identificados, pode ser impraticável eliminá-los. Nestes casos o seu animal pode precisar ser medicado por toda vida para evitar que novos ataques de asma ocorram.

O Tratamento medicamentoso pode ser feito com:

-Drogas terapêuticas convencionais
- Broncodilatadores
- Os corticosteróides
- Os anti-histamínicos

Como o proprietário de um animal de estimação com asma você deve estar ciente de que seu animal de estimação pode ter de tomar a medicação para toda a vida. Como alternativa, existem as terapias naturais e complementares, que têm sido provada para promover a saúde do sistema respiratório e o melhor de tudo, eles fazem isso sem os efeitos colaterais que muitas vezes acompanham o uso de medicamentos convencionais



Algumas dicas úteis

- Vendo seu animal lutando para respirar pode ser uma experiência muito angustiante, tente manter a calma e evite perturbá-lo. A maioria dos ataques de asma passam de forma relativamente rápida, mas se você perceber que seu animal de estimação está ficando com a língua e gengivas azulada isso é uma situação de emergência e você precisa levar o seu animal de estimação o mais rápido possível a um veterinário
- Tentar remover os gatilhos potenciais a partir do ambiente. Lembrar que podem existir mais do que um gatilho. Para identificar a causa com segurança ,remova os gatilhos que suspeita um de cada vez e observe por 2 a 3 semanas para ver se os ataques de asma diminuem
- Não exponha seu animal de estimação perto de fumaças de cigarros e outros; seus companheiros peludos não devem ser fumantes passivos! 
- Minimize o uso de aerossóis, ou pelo menos ter certeza de que seus animais de estimação estão fora da sala quando você usa seu spray de cabelo ou desodorantes
- Se você estiver usando a medicina convencional tentar usar a menor dose possível para minimizar os efeitos colaterais (sempre com a orientação de um médico veterinário)
- Procure dar alimentos sem conservante e dieta livre de corante. Uma dieta crua não processada é a opção mais natural para o seu animal de estimação.
- Mantenha seus animais de estimação em forma, uma caminhada por dia pode mantê-lo longe do veterinário.


*10 motivos para adotar um vira-lata*

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Suas qualidades são contagiosas – Ter um vira-lata é uma aventura! Quando você tem a companhia de um cão de raça pura, você já conhece o temperamento e as características dele desde o primeiro momento. Mas adotando um vira-lata, você vai conhecer a personalidade dele aos poucos, o que torna a relação ainda mais especial.

Você está salvando uma vida – Um cachorro que está no abrigo tem grandes chances de ser eutanasiado se não conseguir um lar. Ao adotar um cão, você está diretamente salvando uma vida e saiba que ele nunca irá esquecer disso.

Seu custo inicial é baixo – Ao contrário de uma raça pura, que custa muito caro, adotar um vira-lata não custa nada.
Ele tem menos problemas de saúde – Algumas pessoas dizem que vira-latas têm mais saúde do que raças puras. Isso não é comprovado cientificamente, mas sabemos que algumas raças puras têm mais propensão a desenvolver certas doenças.


Você pode pular a fase do filhote - Enquanto muitos tutores adoram filhotes, outros não têm tempo para treinar um filhote. Adotando um vira-lata no abrigo, você pode escolher a idade do cachorro.

Ele já vem treinado – Muitos cachorros que estão no abrigo já tiverem um dono que o abandonaram por algum motivo, mas a maioria já está treinado, como onde fazer xixi.

Ele ainda pode ser treinado para ser cão-guia – Vira-latas também podem ser cães-guia ou cachorros de terapia, eles são considerados capazes de realizar essas atividades.

Ele pode competir – Competições caninas não são mais exclusividade de raças puras, os vira-latas também podem competir.

É mais flexível – O vira-lata costuma ser mais flexível do que um cão de raça pura. Ele se acostuma mais facilmente a uma nova casa ou situação.

É um cão único – Um vira-lata é um cachorro exclusivo, não existe nenhum outro igual no mundo.

Referência: Pet MD


Adotar é um ato de amor. 
Todo cão merece uma chance de ser feliz, respeitado e amado!

*Chocolate para pets? Nem pensar!*

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Antes de dividir as guloseimas com o seu pet, é preciso tomar muito cuidado. O chocolate pode ser uma delícia para nós, mas pode causar intoxicação alimentar se ingerido por cães e gatos. No pior dos casos, a intoxicação pelo alimento pode levar até mesmo a óbito. Isso ocorre porque a forma de metabolizar as substâncias é uma das principais diferenças entre nós e os bichinhos.

Deu vontade de compartilhar um pedacinho do ovo de chocolate com o cão ou gato? Pois é bom controlar o impulso e resistir bravamente ao olhar pidão do melhor amigo. Entre os alimentos tóxicos para os animais de estimação, o chocolate é um dos maiores vilões.

O fígado dos pets não metaboliza direito uma substância presente no chocolate, chamada teobromina, que está relacionada com o teor de gordura do chocolate. Quanto menos gordura, mais teobromina a guloseima contém, o que significa que quanto mais amargo e escuro o chocolate, mais tóxico ao animal ele é. A substância age intensamente no organismo, podendo provocar o aumento de contrações musculares, excitação nervosa, micção em excesso, elevação da temperatura corporal, respiração acelerada, taquicardia, vômitos e diarreia.


A intoxicação por teobromina geralmente ocorre em animais pequenos e jovens, por serem menos seletivos e devido à quantidade de toxina em relação ao peso. “Dependendo da quantidade ingerida, de acordo com o porte do animal, o chocolate pode até levá-lo à morte por parada cardíaca ou respiratória. Por exemplo, 300g de chocolate ao leite podem intoxicar um animal de 5kg, sendo que ele pode morrer se a dose chegar a 400g. No caso do chocolate meio amargo, 200g já seriam letais para o pet.

Prevenir sempre!
Vamos lembrar que o melhor remédio é a prevenção. Sempre que possível, guarde os chocolates, ovos de páscoa e bombons bem longe dos animais de estimação e evite comê-los próximo ao bichinho para não deixá-los curiosos com o cheiro e sabor. Uma vez curioso e tentado, não vai medir esforços para procurar um pedacinho esquecido em algum canto da casa.

                                      Não esqueça também!



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